Em ano de Copa do Mundo não podia ser diferente. Nossos alunos estão colocando a prova os efeitos dos desvios produzidos pela famosa bola Jabulani. O problema é que nesse jogo de cálculos de desvios, não tínhamos apenas uma Jabulani, mas sim 4 delas.Nesta última semana, onde o Time do Brasil estreou na Copa do Mundo, nossos alunos desenvolveram mecanismos robóticos que deveriam lançar com precisão as pequenas bolinhas, lançando-as contra o gol. Na disputa, evoluíram em seu processo de programação dos equipamentos já que não bastava acertar o gol. Pontuações diferenciadas foram criadas para gols com maior ou menor precisão. Por exemplo, a bola que fosse “chutada” entre as pernas do goleiro tinha pontuação dobrada, e além disso, aqueles chutes que sucedessem uma seqüência de programação de chutes tinha pontos triplicados.
Antes de sairmos da sala de aula em direção ao laboratório, era realizada uma explanação sobre as dimensões das traves oficiais de futebol, como também sobre a função e habilidades diferenciadas dos goleiros em um time de futebol. Vejamos: o atacante avança, conduz a bola livre de marcação, avança progressivamente para o gol, a decisão fica exclusivamente entre ele e o goleiro. Então grita o técnico do time que defende: “fecha o ângulo, fecha o ângulo!”. Com milhares de cálculos executados mentalmente a cada milhonésimo de segundo, mas que ao mesmo tempo não necessariamente pensados ou percebidos, o goleiro e o atacante, com objetivos opostos se enfrentam, mas o desfecho pode ser inesperado para os dois. Assim é o futebol, assim é o país do futebol!
O Professor Diógenes passou trabalho para auxiliar nossos chutadores de pênalti em seus objetivos, mas deu tudo certo, todos fizeram gols!
Os garotos passaram uma semana especial e vivem o clima da Copa, então demos uma forcinha para que pudessem ser coadjuvantes das vitórias brasileiras nesta competição.
Boa Sorte Geração! Boa Sorte Brasil!
